‘Medicamentos que curam não são rentáveis e, portanto, não são produzidos’, diz Nobel de Medicina
A indústria farmacêutica na realidade não quer curar ninguém, e por um motivo muito simples e direto: a cura é menos rentável que a doença. Quem diz isso não é nenhum teórico da conspiração ou profeta do apocalipse, mas sim um vencedor do prêmio Nobel de medicina, o bioquímico e biólogo molecular inglês Sir Richard J. Roberts.

Suas descobertas na estrutura do DNA constituem um dos fundamentos da crescente biotecnologia dos dias de hoje, uma contribuição premiada com o Nobel de Fisiologia e Medicina em 1993. Diretor de pesquisa da empresa de biotecnologia New England Biolab, em Massachusetts (EUA), o biólogo molecular britânico Richard J. Roberts (1943), de origem operária que conseguiu estudar graças às diversas bolsas que conquistou, é conhecido por seus ataques contra a indústria farmacêutica e o movimento antitransgênicos.
Esperançoso com relação ao que poderá ser proporcionado pelo CRISPR, o revolucionário copia-e-cola genético, Robert é um dos expoentes da ciência que apoia como uma grande esperança contra a fome a agricultura de precisão, baseada nos organismos geneticamente modificados (OGM) e sem os problemas do cultivo tradicional.
E sua denúncia prossegue: a indústria prefere investir em pesquisas que venham a ser rentáveis, muitas vezes não pela cura, mas para remédio que realizam espécie de manutenção da cronicidade de uma doença.“O que é bom para os dividendos das empresas nem sempre é bom para as pessoas”, ele diz. “Nós estamos falando sobre nossa Saúde, nossas vidas e as dos nossos filhos e de milhões de seres humanos. Mas se eles são rentáveis investigarão melhor”.
“Ao capital só interessa multiplicar-se. Quase todos os políticos, e eu sei do que falo, dependem descaradamente dessas multinacionais farmacêuticas que financiam as campanhas deles. O resto são palavras”, afirma o Nobel, dizendo que todos suspeitam mas não possuem conhecimento – ou coragem – para de fato afirmar.
Crítico pesado da industria farmacêutica, ele afirma categoricamente que eles preferem investir em medicamentos que façam as pessoas tomar pelo resto da vida do que investir na cura das doenças. Veja o que ele respondeu quando perguntado sobre isso.

Na Europa, temia-se que as grandes empresas agrícolas expulsassem os [pequenos] agricultores do negócio. Foi muito fácil criar todo tipo de história, como fazem os políticos: primeiro infundem o medo, e depois prometem nos proteger. Os carros matam muita gente a cada ano, mas não parece que eles nos preocupem tanto como os transgênicos, apesar de não haver nestes nenhum indício de perigo. Uma vez que as pessoas têm medo, fica difícil tranquilizá-las.
As organizações ambientalistas se deram muito bem arrecadando dinheiro. Na Europa não necessitamos de transgênicos, não vemos as pessoas morrerem de desnutrição na rua. Mas os países em vias de desenvolvimento precisam de uma agricultura melhor, precisam dos transgênicos. Acho criminoso que se continue dizendo que eles são perigosos.
Os cientistas locais em Uganda, não a Monsanto, desenvolveram uma banana resistente a murchar por causa da [proteobactéria] Xanthomonas. Há muitos exemplos de cientistas e pequenas empresas locais que podem fazer isso sem depender de nenhuma multinacional.
E triste ver que, seja um prêmio nobel ou um teórico da conspiração, todos afirmam o que os seguidores do Dr. Lair Ribeiro já estão cansados de saber. O remédio serve apenas para REMEDIAR uma doença já instalada, não para curar e muito menos para prevenir doenças, já que muito pelo contrário, os efeitos colaterais dos remédios são os grandes vilões na formação de novas doenças.
O caminho mais saudável é mudar o quanto antes os seus hábitos de vida. Melhorar a alimentação, suplementar o básico (podemos dizer que magnésio dimalato, ômega 3 e vitamina D3 é o mínimo que TODOS deveriam suplementar, independente de qual for sua condição de saúde), fazer exercícios físicos e cuidar da mente com mais leituras e meditação e menos novelas, jornais e desgraças do cotidiano.
Com essas atitudes simples, mas constantes em seu dia a dia, você pode mudar (e muito) a sua saúde à longo prazo. Você concorda? Deixe seu comentário e ajude-nos a divulgar essa informação para ajudar mais e mais pessoas no entendimento de que REMÉDIO não vai te levar a lugar nenhum!
Com essas atitudes simples, mas constantes em seu dia a dia, você pode mudar (e muito) a sua saúde à longo prazo. Você concorda? Deixe seu comentário e ajude-nos a divulgar essa informação para ajudar mais e mais pessoas no entendimento de que REMÉDIO não vai te levar a lugar nenhum!
Fonte:www.portalsaudeintegrativa.com.br
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